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Estes títulos estão em exposição no Piso 0, no espaço Novidades Bibliográficas, junto aos Serviços Técnicos.
XXVI Congresso Nacional de Direito do Trabalho : in memoriam Professor Doutor Pedro Romano Martinez de
Nos dias 9 e 10 de novembro do ano de 2023 realizou-se mais um Congresso Nacional de Direito do Trabalho, o XXVI. Nele, como em todos, iria participar o Professor Doutor Pedro Romano Martinez, logo no Tema I, sobre o Despedimento Coletivo. Ninguém sabe quando a sua passagem por esta nossa Casa Comum tem o seu termo, sempre incerto. Foi pois, com tristeza e consternação, que a Coordenação do Congresso, e o universo jurídico, em geral, tomaram conhecimento, no dia 23 de outubro do ano de 2023, do passamento do Professor Doutor Pedro Romano Martinez.Os Coordenadores do Congresso logo decidiram que o Congresso não podia deixar de ser In Memoriam do distinto académico, que muito deu, e muito tinha ainda para dar, ao mundo do Direito, fruto dum labor intenso, de uma capacidade de trabalho invulgar e de uma perspicácia jurídico notável. Acrescia a tudo isto, que não é coisa pouca, uma enorme capacidade de diálogo e de construir consensos, sem invocar qualquer auctoritas. Decidiram, ainda, os Coordenadores do Congresso, que iria ser publicado um livro, com as intervenções feitas no XXVI Congresso Nacional de Direito do Trabalho. Contactados os preletores, a adesão verificou-se de forma espontânea, massiva e sem reservas. São essas intervenções que agora se publicam
Jus brixiae et alibi : scritti scelti offerti ad offerti ad Alberto Sciumè de
L’Università nacque (per inciso: nell’Italia medievale e con lo studio del diritto; molti lo sanno, ma pochi se lo ricordano quando si disquisisce sulla “offerta formativa” per i futuri giuristi e si pretende di ometterne la Storia del diritto medievale) con la straordinaria scintilla irneriana di un insegnamento che stimola allo studio e di uno studio che si fa motu proprio insegnamento: il sinolo di ricerca e didattica (“studendo docere”) come cuore dell’Università. Poi, recentemente, soprattutto per raccogliere finanziamenti, hanno inventato la “terza missione”, una sorta di radicamento sul territorio (una inconscia compensazione localistica, forse, all’esterofilia anglofona che punteggia la mission di ogni università desiderosa di presentarsi smart), che per molte discipline non ha una sana logica. Insomma, il professore universitario si dedica ad una triplice attività, resa sempre più disarticolata dalla burocrazia accademica che ne frantuma l’originaria unitarietà in adempimenti via via più avulsi l’uno dall’altro. Ebbene, ciò che vorrei testimoniare in queste poche righe (che gli sembreranno già troppe, conoscendone l’idiosincrasia ad essere soggetto celebrato) è l’energia con cui Alberto Sciumè ha incarnato le due anime universitarie (ricerca e didattica) e ha accondisceso, con pazienza maggiore di quanto (non) facciano colleghi più giovani, alla missione territoriale. Cominciando da quest’ultima, devo riconoscere che, a ben pensarci, non era da stupirsi, perché uno dei punti forti del “fare il professore universitario” secondo Sciumè è sempre stato, fin da tempi non sospetti (ante “terza missione”), la valorizzazione della sede in cui si lavora. Valorizzare le risorse bibliografiche (penso all’impegno per la “Biblioteca interfacoltà” e per il suo fondo antico), valorizzare i fondi presenti negli archivi bresciani (dal gruppo di lavoro che Sciumè ha diretto per lustri, su cui infra, sono usciti saggi, monografie ed edizioni dedicati al “buongoverno del Territorio di Brescia”, agli Statuta medievali della città e delle sue corporazioni, alle istituzioni della Terraferma Veneta, a Zanardelli: tutti fondati su fonti archivistiche inedite locali) e soprattutto valorizzare i giovani studiosi ‘autoctoni’, evitando certi (non rari) fenomeni di “importazione di massa” e “colonizzazione” che soffocano le risorse umane locali. Lo Jus Brixiae del titolo del presente volume, e la sua Parte Prima che raccoglie contributi storico-giuridici dedicati al territorio bresciano, stanno a evocare anche questa “terza missione” ante litteram, ed è per questo che ho iniziato da qui. Sull’attività di ricerca scientifica – tornando alla duplice anima del docente universitario – condotta da Sciumè, non intendo affatto essere io ad illustrarla: primo, perché so che non apprezzerebbe il gesto; secondo, perché mi sembra fuori luogo ‘referare’ chi ha scritto più e meglio di me; terzo, perché tale attività emerge già bene dai richiami che ne fanno anche i contributi “vigentisti” raccolti nella Parte Seconda di questo volume. Mi limito soltanto a evidenziare che Sciumè ha sempre privilegiato, quando ha potuto, prospettive ampie, senza alambiccarsi nell’erudito compiacimento antiquario, ma misurandosi con i temi “forti” (solo qualche esempio con qualche esemplificazione in nota: i principî generali del diritto; la formazione e il ruolo del giurista; diritto, giudici e giustizia; la cultura giuridica tra secondo e terzo millennio; le sfide economiche del diritto; l’Europa; il diritto e la persona) perché sono i temi – diceva – con i quali dovranno confrontarsi gli studenti, i giuristi di domani. Quindi ius Brixiae sì, ma anche alibi
Diálogos com Coutinho de Abreu : estudos oferecidos no aniversário do Professor de
No dia 20 de dezembro de 2020 o Doutor Jorge Manuel Coutinho de Abreu completa 65 anos. Para celebrar essa data, lembrámo-nos de organizar o que considerámos ser uma bela prenda de anos: um livro. Uniu-nos o facto de termos sido todos orientados pelo Doutor Jorge Manuel Coutinho de Abreu quando escrevemos as nossas dissertações de Doutoramento - para além de uma amizade de anos feita. Na construção da obra pedimos a colaboração de muitas outras mãos generosas. Juntámos os contributos dos que têm estado ao lado do Doutor Jorge Manuel Coutinho de Abreu em três iniciativas que impulsionou com o melhor do seu entusiasmo e que são, simultaneamente, projetos de futuro: o IDET - Instituto do Direito das Empresas e do Trabalho, o Código das Sociedades em Comentário e a Direito das Sociedades em Revista. Reunimos igualmente as palavras de autores de várias outras proveniências geográficas que cruzaram em algum momento os seus percursos com os do Doutor Coutinho de Abreu e que quiseram associar-se a esta festa. Pretendemos que cada um dos autores procurasse dialogar com alguma das muitas ideias ou propostas que o Doutor Coutinho de Abreu avançou nos seus escritos. Foi como retomar uma conversa que ficou a meio. E não há melhor do que conversar com um Amigo. É o resultado desses Diálogos que ficou reunido neste livro, entregue em mão ao aniversariante na data celebrada